O Ministério Público do Paraná acusou o deputado estadual Ricardo Arruda (PL) de estar envolvido em esquemas de lavagem de dinheiro e rachadinha. De acordo com as acusações, Arruda teria praticado rachadinha 62 vezes de dezembro de 2025 a setembro de 2023 e lavagem de dinheiro em 50 ocasiões.
O caso, que corre em segredo de justiça, foi enviado ao desembargador Jorge de Oliveira Vargas, do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Paraná. Essas ações são vistas como graves violações das normas éticas e legais que regem a conduta de servidores públicos.
Em resposta às acusações, a defesa do deputado expressou surpresa e estranheza, mencionando não ter sido notificada antes da imprensa obter acesso à informação. A defesa de Arruda também sugeriu que as acusações são parte de uma “infundada perseguição ideológica”, atribuída a um suposto ativista de esquerda dentro do Ministério Público. A equipe de defesa enfatiza a honra da instituição e alega que o deputado está sendo injustamente visado.
Este caso adiciona mais um capítulo às frequentes discussões sobre corrupção e integridade na política brasileira, ressaltando a contínua luta entre autoridades judiciais e políticos acusados de práticas ilícitas. As investigações seguem em andamento, enquanto observadores aguardam futuros desenvolvimentos no julgamento e possíveis implicações para a carreira política de Arruda.