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O plano de Greca que deu certo para Curitiba: gestão estabilizada, salários e pagamentos em dia

XV CURITIBA
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Nos quase três meses que transcorreram desde a aprovação de parte do Plano de Recuperação na Câmara Municipal, no final de março, Curitiba retomou a rota da saúde fiscal e da volta da estabilidade na gestão financeira. Isso deu condições para a cidade voltar a ter ações de melhoria para população e desenvolvimento urbano.

Diferentemente da maior parte dos estados ou capitais, a cidade manteve o salário dos servidores públicos sem atrasos ou parcelamentos.

Salários em dia, quitação de débitos com fornecedores, a Certidão Liberatória do Tribunal de Contas do Estado, a volta de compras regulares de remédios para a rede de saúde, o início do processo de contratação de professores e a retomada de convênios para melhorias de ruas são exemplos das ações que se tornaram possíveis desde a aprovação do Plano.

De acordo com o prefeito Rafael Greca, a importância dessas conquistas fica ainda mais evidente frente aos problemas que vêm sendo registrados em várias partes do país.

Um dos casos mais emblemáticos foi o recente pacote bilionário de ajustes para o estado do Rio de Janeiro, cujo plano de ajustes incluiu a extinção de uma série de programas sociais.

O Rio, cujo rombo financeiro para este ano chega a R$ 26 bilhões, infelizmente não é o único a ter situações adversas sérias. Houve atraso de salários de servidores públicos em 21 estados ou capitais das 27 unidades da federação e no Distrito Federal.

Porto Alegre, por exemplo, começou a parcelar salários dos servidores em julho e segundo o prefeito Nelson Marchezan, “a situação vai piorar”, de acordo com a imprensa local.

Gerenciamento de crise
Diferentemente desses municípios e mesmo com um déficit orçamentário que chega a R$ 2,1 bilhões para este ano, Curitiba não atrasou nenhum o salário dos servidores, pagando inclusive a primeira parcela do 13º, em julho.

“O descumprimento do direito sagrado de quem trabalha receber seus vencimentos gera insegurança e efeitos negativos na economia de todos os lugares onde este problema ocorre”, avalia o prefeito. “Felizmente, em Curitiba driblamos este pesadelo.”

Greca destaca, entretanto, que tão importante quanto cumprir as obrigações é voltar a desenvolver projetos e ações de melhoria para a cidade.

Em agosto, Curitiba voltou a receber a Certidão Liberatória do Tribunal de Contas do Estado, o que permite a obtenção de convênios. Uma das primeiras medidas foi o convênio com o governo do estado para recuperação por meio de fresagem e recape de de 61 ruas da cidade.

“Com a casa em ordem, retomaremos os projetos que a população precisa e merece”, resume o prefeito.

Fonte: Prefeitura de Curitiba

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