Cida lembrou que quando chegou ao governo não havia previsão de reajuste e que depois de um estica e puxa conseguiu chegar ao 1% que se mostrava possível sem comprometer as contas do governo.
“A responsabilidade com mais de 11 milhões de paranaenses”, disse ela, não lhe permite deixar que a oposição faça a manobra para forçar os insustentáveis 2,76% neste momento. E que tem que “respeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal, não podendo colocar em risco o orçamento do Estado”. E lembrou dos os outros estados do Brasil que concederam aumento ao funcionalismo mesmo sem poder e não conseguiram bancar, entrando numa imensa crise que não comporta nem o pagamento em única parcela dos salários dos funcionários.
E para não politizar o tema, resolveu retirar a proposta de votação, guardar o recurso que já tem disponível (e que poderá ser aplicado de forma retroativa) e deixar a decisão do assunto para depois das eleições. Assim, ninguém poderá nadar no mar do populismo das causas.